Em cada curva tenho a sensação de estar
sempre voltando e recomeçando. Não tenho a pretensão de voltar.
Quero ser
como um rio que segue em direção ao mar e que cada passo que eu der eu
possa ser como o rio seguindo sempre em frente enfrentado todos os obstáculos.
Mesmo que a minha alma esteja ferida que essa fadiga não destrua
os meus sonhos. Pode ser que no decorrer do caminho realmente eu não encontre pétalas
de flores. Mesmo assim sigo lembrando-me do rio que corre ao encontro do estuário.
Estou a
caminho e tenho esperanças de chegar mesmo que eu não ouça os aplausos da
chegada.Faço por mim não pelo reconhecimento.
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