De tanto sonhar que eu fiquei assim sem tempo
pra mim. Trabalho árduo horas e horas de treinamento.
Voar
era um sonho antigo por isso não havia perigo em sonhar eu determinei que um
dia eu fosse conseguir. Quando já estava quase pronta alguém entra em cena e
poda as minhas asas.
Passando alguns dias alguém bateu em minha
porta me dizendo que era a esperança “volte ao palco” não permita que lhe roube
a cena.
Voltei a sonhar no meu rosto tinha um sorriso
e nos olhos um brilho. Apareceu alguém roubando a minha cena tornando se o centro
das atenções. Ofuscando o meu brilho.
Emudeci em cena para poupar-me.
Camuflei para sobrevivência. E quando cansou
de falar voltei ao palco de volta a minha cena. Deixe-me os sonhos sãos meus
quem está em cena sou eu. Cala-te! Todas as barreiras se romperão voarei não me
atalhará.
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