Uma chuva de sonhos coloridos estava a luzir na minha vida vazia. Tantos eram os sonhos que os pingos me enchia de esperança. Descrever cada um deles nem era possível a sensação que eu sentia me fazia delirar eu gostaria de nunca mais ter que acordar.
No meu mundo chovia sonhos eu estava no meio dessa chuva dançando. Naquele momento a felicidade reinava em mim. Completamente livre eu me molhava com os pingos de sonhos. Estava em solo fértil e as sementes germinavam.
As arvores cresceram e tudo era lindo. De repente uma arvore invasora invadindo a floresta nativa passado a ocupar um espaço que não pertence a ela se destaca e vai à procura da arvore nativa para o abraço sufocante estrangulador.
Foi aos poucos como se estivesse procurando interação ate tomar conta de vez. Extraiu toda matéria orgânica absorveu toda água. E foi matando aos poucos.
Sem chuva de sonhos assim como aquela arvore assim também eu sou sufocada, pode ser que amanha venha a me entender. Amanha pode ser que eu não esteja mais aqui, sem os meus sonhos serei a arvore que foi eliminada.
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