Depois que o sol me deixou uma dor invadiu o meu ser e tirou a minha alegria de viver.
Quando ele se foi levou as minhas esperanças, eu fiquei aqui com a minha dor.Essa pertence somente a mim, me sinto desprotegida e sem suporte.
A solidão me abraça, com relação ao outro vai ser sempre diferente de mim porque ele é outro ser.
Sinto que a dor invadir o meu ser ela vai se transformando em lagrimas e começa a cair sobre o meu rosto. Para onde foram as minhas forças? Eu não sei talvez o sol tenha levado junto com ele.
Nesse momento eu sou apenas uma refugiada de guerra totalmente desprotegida procuro abrigo seguro e não encontro as minhas lagrimas caem sem controle à maneira de sentir é tão intensa que chega a doer meu coração se encontra despedaçado.
Nada sou nada tenho quanto ao amanha e como se eu estivesse caminhando e de repente me faltasse o chão. O amanha e vago e incerteza. Quanto a felicidade encontro em pequenos fragmentos dispersos eu coleto pequenas partículas.
Depois do sol fica o vazio nem sei se existe amanhã e se houver onde eu estarei eu não sei. Apenas choro pelo fato de ser tarde e os meus sonhos se encontrar espalhados e pisados por quem não sabe sonhar.
Meu sorriso é disfarce, o meu coração está ferido, sou somente eu a esperar que quando o sol voltar amanha devolva as minhas esperanças e traga de volta o meu sorriso.
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